Manaus, 08 de julho de 2018.

Olá!

Hoje acordei cedo para ir ao passeio de barco. Ele sai às 8h de um hotel em Ponta Negra, mas precisa chegar antes para pegar um bom lugar. Tem um lanchinho básico que você pode ir comendo ao longo do dia.

A primeira parada foi para nadar com os botos. Fica uma mulher dando peixe para eles e você pode fazer carinho ou só ficar olhando mesmo. Os botos são parecidos com golfinhos e nem todos são cor-de-rosa. Na verdade, descobri que tem uma espécie rosa, mas só adquirem essa cor quando ficam mais velhos. É estranho encostar neles, dá uma aflição.

De lá, fomos para uma tribo indígena. Lá você pode receber o batismo (R$ 20,00) deles (e um nome indígena), ver as danças e conhecer um pouco sobre as festas, dançar, provar caxiri (uma bebida típica, mas que depois me falaram que serviram aluá, que é a bebida fermentada de abacaxi por R$ 5,00), ter seu rosto pintado (R$ 5,00), comprar lembrancinhas e tirar foto. Essa tribo vive do turismo, inclusive as crianças, que aprendem a lidar com os turistas desde cedo.

Depois, fomos a um lugar flutuante onde você pode comprar lembrancinhas e tirar fotos com cobra, jacaré e preguiça. Eu não tirei porque sou medrosa e não quis segurar os animais… também ganhamos escama de pirarucu que serve para lixar as unhas.

Saindo de lá, fomos almoçar num restaurante flutuante. A comida era gostosa com uma variedade boa e um peixe frito gostoso. No fundo desse restaurante tem um rio onde pode-se ver vitória-régia. Elas são enormes. A ponte é meio precária e dá medo de cair, mas deu tudo certo e ninguém se machucou.

Depois do almoço, fomos a um lugar onde você pode “pescar” pirarucu. Você não pesca, meio que só alimenta, porque eles são muito pesados e não dá para puxar. É estranho, você coloca a isca lá e eles sugam o peixe da isca em vez de morder. Mas é divertido.

Daí foi o momento de passar pelo encontro das águas. Como o dia estava lindo, a vista era boa e deu para ver certinho as cores dos rios. Daí, paramos para abastecer o barco e voltamos para terra.

Depois do passeio, fomos para casa e depois na casa da família que conheci em Parintins para tomar um tacacá e conversar.

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