Desde a minha adolescência, gosto muito de vôlei. Comecei a jogar com uns 13 anos, eu acho, e a acompanhar. Foi uma boa época, o começo da ascensão daquela seleção masculina que seria campeã olímpica em 2004 e os primeiros passos das medalhistas olímpicas de 2008. Vôlei não estava tão em alta e os jogos eram de graça. Na primeira vez que fui em um jogo da seleção masculina, paguei dez reais. Enfim, só para contextualizar meu amor pelo esporte.
Gosto muito de acompanhar os jogos e acho que o primeiro que fui ver ao vivo, no ginásio, foi Osasco, que na época era BCN, contra Minas, talvez, não tenho certeza, faz muito tempo, acompanhada da galera que jogava comigo. Depois, fui num da seleção com a minha família e fiquei um tempão sem ir em nenhum jogo.
Há uns anos, fui ver o jogo do Sesi na Vila Leopoldina, em São Paulo. Tinha combinado com uma amiga, mas no fim ela teve algum imprevisto e decidi ir sozinha. Depois disso, já fui em outros jogos também. Vi uns nas Olimpíadas do Rio e durante o meu sabático tive a sorte de estar em BH bem na final da Superliga Masculina e fui ao Mineirinho para ver o Cruzeiro ganhar do Sesi.
Eu não me importo de ir num jogo sozinha, provavelmente porque gosto muito de vôlei, então vou mesmo. Também não torço tanto, porque não tenho um time, gosto de ver bons jogos com duas equipes jogando bem e dando espetáculo, mas é fácil se misturar com a torcida, principalmente as mais animadas. O ponto negativo é não ter ninguém com quem comentar coisas, se bem que quando vou com alguém que não entende de vôlei, também não tenho com quem comentar coisas, mas nos últimos jogos que fui sozinha, fiz do Twitter meu companheiro de jogo. Um ponto positivo é que é fácil achar um lugar bom mesmo chegando não tão cedo, já que você está sozinha.
E essa é a minha experiência sobre ir a jogos de vôlei sozinha. É muito tranquilo, acho que as pessoas não ficam julgando você e é fácil se misturar com a torcida.
Quer contar a sua experiência também? É só me mandar uma mensagem 😉
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