Brasília, 16 de novembro de 2017.

Olá!

Hoje está sendo um dia infinito, porém produtivo.

Acordei meio cedo, umas 8h (tentando ajustar o relógio biológico e porque a água acaba às 9h).

Passei o dia visitando museus e exposições. Comecei pelo Banco Central, porque o Daniel trabalha lá. Eles tem o Museu de Valores, em que você ganha uma moeda ao entrar, que tem na exposição cédulas e moedas de diversos países, moedas comemorativas do Brasil e todas as que já foram usadas, uma parte em que se fala de consumo, economia e marketing e outra sobre outro. Lá no Banco também tem uma Galeria de Artes. Apesar do acervo ser grande, a exposição é pequena, acho que vão revezando as obras.

Fomos almoçar num restaurante com comidas mais naturais. Era por quilo e o cara que ficava na balança fazia comentários sobre o seu prato, o que não é tão legal para as pessoas que têm o prato criticado. O meu foi elogiado, porque estava colorido e tinha salada (rúcula com manga e queijo, sério, combina. Experimente).

Após o almoço, fomos tomar café e passamos numa banca antes. O Daniel me apresentou pro jornaleiro e acabamos conversando sobre distribuição. Acho que sempre vou me lembrar da Panini e falar sobre ela, afinal, 6 anos de empresa…

À tarde, fiquei na Caixa Cultural. Chegando lá, você precisa deixar a bolsa num armário. Fui lá colocar e apareceu uma menina que acho que nem tinha dois anos e fechamos o armário juntas. Daí ela pegou a chave e ficamos brincando até que a mãe dela trocou a minha chave pela dela. A menininha era superbonitinha (essas crianças sempre são, não é mesmo?) e senti saudades de todos os filhos dos meus amigos. Voltando à Caixa, estava com quatro exposições: uma de fotos do Roger Ballen, que era uma daquelas que causam um desconforto, sabe?; uma bem pequena de paisagem; uma de vários artistas com vários temas (na verdade tinham algo em comum, mas não lembro o quê); e a minha preferida que era das ilustrações de Salvador Dalí para A Divina Comédia, é linda.

De lá fui para o Museu dos Correios. É claro que me perdi pra chegar e demorei pra achar a galeria subterrânea por onde você atravessa a estrada e depois me perdi para chegar ao museu. No fim tudo deu certo. É legal, tem umas coisas sobre a evolução da comunicação no Brasil, mas de três andares de exposição, só um estava sendo usado. Também tem uma mini-exposição de selos.

Lá perto tem  UnB idiomas que tem umas exposições. Estavam tendo três e entrei para ver Tarsila do Amaral. Na volta não me perdi e fui para um café. É engraçado que mesmo num café, as pessoas te olham estranho quando você pede mesa para um. Mas acho que já estou me acostumando com esses olhares.

À noite, fomos ao cinema. Eu tinha desistido de ver os filmes da DC no cinema desde Esquadrão Suicida, melhor trailer, (não lembro se comentei aqui antes), mas ganhei convite para Mulher Maravilha e fui ver e hoje Liga da Justiça, com zero expectativas,então achei ok. O segredo com certeza é não criar expectativas 🙂

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