Olá!
Vamos à saga do dia.
Eu queria ter acordado mais cedo hoje porque a minha programação da manhã era ir ao Parque da Jaqueira. No fim, acordei 9h30. No café da manhã, para variar, tinha inhame com ovo e queijo coalho. Eu me lembro de já ter comido inhame e não ter gostado, mas gostei no café da manhã.
Fui até o parque e dei uma caminhada. Demora menos de 15 minutos para dar uma volta. O parque é pequeno, mas é bonito. Tem espaço para crianças também e estava razoavelmente cheio para uma quinta meio-dia. Quando já estava meio cansada de andar, fui à uma livraria, um dos meus lugares preferidos de visitar, fazer hora e ficar observando, vendo as novidades, capas, ideias legais… ainda não sei o que vai acontecer no fim do meu sabático, mas por enquanto tenho a impressão de que vou querer voltar ao mercado editorial, caso consiga emprego de novo nessa área, mas estou tentando não pensar muito nisso agora. Voltando ao meu dia… saí da livraria e fui para casa.
Tomei um banho e me arrumei para ir ao Instituto Ricardo Brennand. Quando ia sair, os pais da Joyce me falaram para almoçar antes de ir. O bom de ficar hospedada numa família é que me alimento bem melhor em vez de ficar pulando refeições ou comendo qualquer coisa. Eu ia de ônibus, mas teria que andar 20 minutos, daí fui de uber. Cheguei quase 15h30. O ingresso custa R$30,00, mas ainda tenho dois meses de carteirinha de estudante, então paguei R$ 15,00. Vale a pena a visita, tem muitos quadros e esculturas lindos, uma exposição bem boa sobre a época dos holandeses no Brasil e coleções de objetos (tipo facas, adagas e espadas). Eu queria ter saído mais cedo para não pegar trânsito, mas tinham tantas coisas para ver que saí quando o museu fechou. Pensei em chamar um uber. Primeiro estava caro, depois voltou ao normal, mas ia demorar mais de 20 minutos para chegar e decidi ir de ônibus mesmo (ah, se arrependimento matasse…). Descobri que não precisava andar 1km na pista do instituto até o portão da rua, tinha um carrinho que nos levava lá. Andei cinco quarteirões e fiquei esperando o ônibus. Ele chegou até que rápido e entrei. Não tinha cobrador, achei que ele ia subir no próximo ponto, mas ninguém entrou. Daí perguntei pro motorista que me falou que aquele ônibus só dava para pegar com cartão e eu tinha que descer e esperar o próximo. Só que ia demorar, aliás, todos os ônibus estavam demorando para passar naquele ponto. Peguei um que eu ia ter que fazer baldeação, mas era melhor que ficar parada no ponto, né? Ainda mais que estava ficando escuro (quase tinha esquecido que escurece cedo no Nordeste) e o ponto era meio vazio. Nisso, já era horário de pico, peguei um megatrânsito, gastei mais dinheiro porque esse ônibus era mais caro e quando faltava um ponto para eu descer, a rua por onde o ônibus passa estava interditada. Desci num ponto x, refiz a pesquisa no Movit, pedi informação no Posto Ipiranga e fui para outro ponto. Começou a garoar, mas felizmente o ônibus chegou logo e consegui voltar para casa. Essa brincadeira toda levou duas horas e meia, mais do que demorava em São Paulo. Definitivamente odeio o trânsito de Recife.
Contei toda a minha aventura quando cheguei em casa, jantamos e fui deitar porque amanhã vamos acordar cedo (de verdade).
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