Curitiba, 10 de agosto de 2018.

Olá!

Hoje acordei muito cedo para o meu passeio de trem. A moça tinha me falado que o transporte passava para me pegar em casa entre 7h e 7h15, mas ele passou às 6h50. Ainda bem que eu estava quase pronta.

Chegamos bem cedo à estação ferroviária e aproveitei para tomar um café e tirar umas fotos. Também conheci uma menina do meu grupo que estava sozinha, a Bruna, do Rio. Ela tem uma página no FB e um IG de viagens. Na hora do embarque, nos separamos. Não sei porque colocaram cada pessoa do grupo em um vagão diferente e no que não era o mesmo da nossa guia.

A viagem é bem legal. Tem um guia que vai contado a história dos locais e do trem e avisa quando os pontos para fotos vão chegando para nos prepararmos para as fotos. O lado esquerdo é melhor, tem os pontos principais, mas você não escolhe sua poltrona e precisa torcer para dar sorte de cair no lugar bom, eu não dei e sentei do lado direito. Durante a viagem, servem um lanche bem mixuruca com dois pacotinhos pequenos de bolacha, uma goiabinha e uma bebida (pode escolher entre água e refri).

O passeio é bonito e dei muita sorte de estar um dia ensolarado, bem aberto, o que possibilitou que conseguíssemos ver todas as paisagens do começo ao fim da viagem, incluindo a volta de van.

Chegamos em Morretes umas quatro horas depois do início do passeio. Na estação, encontrei a guia, as outras pessoas do grupo e a van que estava esperando na pracinha para nos levar ao restaurante Serra Verde Express. O cardápio não poderia deixar de ser barreado, que é típico daqui. Acompanhava peixe frito e camarão. A garçonete demonstrou como fazer o pirão e atacamos.

Depois de comer, tínhamos um tempinho livre para dar uma volta pela cidade. Então, fomos até a igrejinha lá perto e depois passeamos pelas barraquinhas até chegar à sorveteria na praça onde nos encontraríamos. Disseram que o sorvete de gengibre também é típico. Provei um pouco e é bem forte.

Daí, fomos até o Parque Temático Hisgeopar, onde tem umas maquetes e contam um pouco da história do Paraná. É legalzinho… disseram que ainda não está concluído, então, talvez valha a pena visitar quando estiver pronto.

De lá, fomos para Antonina, a cidadezinha ao lado de Morretes. Demos uma volta de van mesmo e paramos na igreja e numa fábrica de bala de banana, outro item bem típico. Tinham balas de banana de vários sabores, tipo banana com amendoim, banana com canela, banana com coco, etc. Degustei algumas e eram boas.

então, estava na hora de voltar. Pegamos a estrada da Graciosa, uma estrada antiga com a vista muito linda. Chegamos em Curitiba no fim da tarde. Estava bem frio, mesmo assim, eu e a Alene fomos a uma cervejaria chamada Hop’n Roll. Tem uma carta legal de chopes e as comidas são boas.

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